domingo, 15 de maio de 2011

7º ANOS - FÁBULA


A FORMIGA MÁ

Já houve, entretanto, uma formiga má que não soube compreender a cigarra e com dureza a repeliu de sua porta.
Foi isso na Europa, em pleno inverno, quando a neve recobria o mundo com seu cruel manto de gelo.
A cigarra, como de costume, havia cantado sem parar o estio inteiro e o inverno veio encontrá-la desprovida de tudo, sem casa onde abrigar-se nem folhinha que comesse.
Desesperada, bateu à porta da formiga e implorou - emprestado, notem! - uns miseráveis restos de comida. Pagaria com juros altos aquela comida de empréstimo, logo que o tempo o permitisse.
Mas a formiga era uma usurária sem entranhas. Além disso, invejosa. Como não soubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres.
- Que fazia você durante o bom tempo?
- Eu... eu cantava!...
- Cantava? Pois dance agora! - e fechou-lhe a porta no nariz.
Resultado: a cigarra ali morreu entanguidinha; e quando voltou a primavera o mundo apresentava um aspecto mais triste. É que faltava na música do mundo o som estridente daquela cigarra, morta por causa da avereza da formiga. Mas se a usurária morresse, quem daria pela falta dela?

Agora é sua vez!
Escreva um texto em que as personagens sejam animais, como na fábula A FORMIGA MÁ.
Lembre-se que no seu texto os animais podem falar, dançar etc.

- Mínimo 10 linhas
- Dê um título ao seu texto

24 comentários:

  1. Fábula (do L. fabula, significando "história, jogo, narrativa, conta, conto", literalmente "o que é dito")[1] é uma narrativa figurada, na qual seres irracionais, objetos inanimados ou situações fictícias[2] ganham caracteristicas humanas ou existência imaginária, com o propósito de instrução moral, que sustenta toda a história e, em geral, é revelada ao seu final[3]. É um gênero muito versátil, pois permite diversas maneiras de se abordar determinado assunto. É muito interessante para crianças, pois permite que elas sejam ensinadas dentro de preceitos morais sem que percebam.

    E outra motivação que o escritor pode ter ao escolher a fábula na aula, no vestibular ou em um concurso que tenha essa modalidade de escrita como opção é que é divertida de se escrever. Pode-se utilizar da ironia, da sátira, da emoção e muito mais. Lembrando-se sempre de escolher personagens inanimados, irracionais ou situações imaginárias, e uma moral que norteará todo o enredo.

    Fábula é uma história narrativa que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século VI a.C., na Grécia antiga. Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de carácter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.

    A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua "Revolução dos Bichos" (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).

    As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com

    Gostaria de convidá-los para começarmos esta semana com uma reflexão. Trata-se da fábula "a águia e a galinha", de Leonardo Boff. O título traz espando mas o texto vale a pena. Muitos de nós nos transformamos em outras pessoas para viver neste mundo, aqui fica um convite: que todos olhem suas origens, busquem caminhar com suas pŕoprias pernas, deem inicio a uma nova fase de vida.

    luiz felipe nº20 7ºa

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  2. A Raposa e o Corvo

    Era uma manhã quente e o corvo estava descansando no alto de um ramo de azinheira. Sentia-se muito bem à sombra, e tinha no bico um belo pedaço de queijo. Como estava contente!

    - Ah, isso é que é vida! dizia, regozijando-se. Piscava os olhos com deleite e franzia o nariz para poder, desse modo, cheirar melhor o saboroso manjar.

    Entretanto, uma raposa estava ao pé da azinheira. Cheia de fome, ficava imaginando uma forma de roubar o queijo. Hum! Como cheirava bem! Seu aroma era irresistível. Conhecia bem o ponto fraco do outro e, por isso, teve uma idéia.

    - Oh, amigo corvo! disse. Há quanto tempo não o ouço cantar! Que é que se passa? Não me diga que perdeu a bela voz?

    - Não, claro que não! Espere um pouco que já lhe mostro amiga raposa!

    O corvo, levado pela sua vaidade, abriu o bico, pois de outra forma não conseguiria cantar. E, nesse mesmo instante, o queijo escapou e caiu no chão. A raposa, que se encontrava bem atenta, apoderou-se do suculento num abrir e fechar de olhos, dizendo:

    - Estas são as conseqüências de dar ouvidos aos elogios, amigo corvo!

    A raposa foi-se embora tranqüilamente, sem sequer olhar para trás. Enquanto o corvo, no lugar que ocupava, dava saltos de indignação. Veja você o que pode fazer um elogio no momento oportuno.

    Gabriel Mihaya Kuratani,7°Ano A,N°08

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  4. Era uma vez,um garoto chamado José,que vivia se aventurando,e que tinha como mascote um camaleão chamado Rick.Rick sempre avisava José sobre os perigos que corria nas suas aventuras e José sempre o escutava,mas ,quando José não obedecia, Rick dizia"Quen avisa amigo é" e José sempre acabava o obedecendo.Certo dia,José teve a ideia de nadar em um rio,e Rick o alertou dizendo"Nesse rio tem piranha" mas José nem ligou e foi nadar.José voltou todo ferido e disse a Rick"Tenho que comprar um bilhete de loteria para voce apostar".O camaleão estava certo outra vez.

    Moral da historia:Sempre acredite em um camaleão principalmente se ele falar com voce.

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  5. A galinha irritada.

    Na cidade de Feliciodadelandia,uma galinha como as outras andava irritada,por que?Bem ela estava irritada por que tinha quebrado a unha e não tinha dinheiro para comprar para fazer uma nova.
    Certo dia estava andando pela rua e um bando de militalinhos(galinhos militares) passavam ali,e pararam a mesma pedindo documentos.E ela perguntou;
    -Pra que documentos?
    -Por que sim agora passa os documentos
    -Credo,ta parecendo um marginal,tudo bem toma-deu os documentos para o militalinho e o cara fujiu com os documentos,ela como não é burra,tonta ou abobada não ficou parada ali e saiu correndo atras do homem.pisou em um pedaçõ de madeira e jogo na cabeça do pobre homem que caiu desacordado no chão.
    -Rúm!- a galinha pegou os documentos e saiu andando.


    Moral da história: Nunca roube documentos de uma galinha,ainda mais se ela estiver irritada.

    Fim...


    Amo galinhas agora ♥


    Larissa _7ºB_

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  7. A rã louca.

    Jaqueline era uma rã bem feliz na vida. Certo dia ela estava indo ao shopping " sapos fexons " comprar uma saia cor verde-limão pra deixar o sapo que gostava arrepiado de tão bonita que ela ia ficar.
    -Ruebth ( barulho de rãs, sapos, pererecas, etc.. ) , vou ficar totosa!
    Foi saltitando feliz para uma loja de roupas femininas, Rãs delicia's.
    -Oi senhora, -disse a vendedora com voz de menina de tele-market.
    -Oi.
    -Vai querer oque minha gerina linda ?
    -Uma saia verde-limão.
    -Ruebth! Essa tá na promoção, só 30 ruebthianos ( dinheiro dos sapos e rapteis )
    -Tá , eu vô levar.
    O problema era que, infelizmente, só tinha 29 ruebthianos.
    -Não acredito! Bolas & xocas!
    -Falta 1 ruebthianos senhora ...
    Jaqueline roubou a saia colorida e saiu pulando rapidamente, fugindo do shopping.
    -Oh my Good! Disse a atendente, Amanda.
    A rã louca tropeçou numa folha molhada, jogada no chão, e acabou caindo.
    -Vamos, segusapos ( seguranças sapos ) !
    Jaqueline foi presa, com detenção de 3 anos na prisão sem semi-aberta.
    E o sapo que ela gostava falou:
    -Isso é um mau exemplo, e ela ainda quer que eu namore ela.
    A saia entrou de novo na promoção, agora por 25 ruebthianos, não perca!

    Fim *-*
    Moral da história: Não seja ladra, você vai se dar muito mal, ok?

    Fernanda 7ºA nº7 (: Bjo com mto gloss '

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  8. Cuidado com que come!

    Era uma vez um pilho chamado Vitor, ele estava passeando calmamente em sua caixa de fósforo e decidiu sair para tomar um ar. Quando saiu, uma formiga apareceu e comeu Vitor, a formiga se chamava Yuri.
    Yuri então foi para casa descansar, mas no meio do caminho uma lagartixa engoliu com uma bocada só Yuri, o nome dela era Jackson.
    Jackson depois de saborear a formiga ficou com sede e decidiu ir ao rio beber água, quando foi beber água, um buraco no chão se abriu e um rato comeu Jackson, o nome do rato era Washington.
    Ele estava com uma vontade de comer queijo então foi procurar uma casa onde teria queijo. Achou, só que na hora de dar a primeira mordida Bob, o cachorro de Rodney, o dono da casa, esganadamente engoliu Washington.
    Wolly morava no Brasil, onde normalmente não há animais exóticos. Mas estava comendo sua ração quando uma Tigresa chegou e comeu Wolly, Rodney chorou muito e Julien, o nome da Tigresa, ficou comemorando,mas viu outro animal de Wolly e como estava com fome foi atrás do Elefante de estimação de Wolly, Górtaro. Quando do nada aparece uma baleia voando, só que como era pesada começou a cair e disse:
    - Ai meu Deus, eu estou caindo! Espera ai, como estou voando?
    E uma voz grossa o respondeu:
    - Não sei, mas voa ai gordinha!
    Rocha, a baleia, ficou com a boca apertada gritando e sem querer engoliu Julien e Górtaro.

    Moral: Não tente comer um elefante, se não uma baleia cai em cima de você e te engole, principalmente se o nome dela também for pesado.

    Bernardo Claro Oliveira nº4 7ºAno A o/

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  9. fabula 1

    Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um riacho, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu.
    xxxx
    Então, ele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o animal refletido na água, para tomar a porção de carne que julga ser maior que a sua.
    xxxx
    Agindo assim ele perdeu a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe.

    Autor: Esopo

    Moral da História:
    É um tolo e duas vezes imprudente, aquele que desiste do certo pelo duvidoso

    fabula 2

    Uma Raposa, que precisava atravessar a nado um rio não muito caudaloso, acabou surpreendida por uma forte e inesperada enchente.

    Depois de muita luta, teve forças apenas para alcançar a margem oposta, onde caiu quase sem fôlego e exausta.

    Mesmo assim, estava feliz por ter vencido aquela forte correnteza, da qual chegou a imaginar que jamais sairia com vida.

    Pouco tempo depois, veio um enxame de moscas sugadoras de sangue e pousaram sobre ela. Mas, ainda fraca para fugir delas, permaneceu quieta, repousando, em seu canto.

    Então veio um Porco Espinho, que vendo todo aquele seu drama, gentilmente se dispôs a ajudá-la e disse:


    "Deixe-me espantar estas moscas para longe de você!"

    E exclamou a Raposa quase sussurrando:

    "Não! Por favor não perturbe elas. Elas já pegaram tudo aquilo de que precisavam. Se você as espanta, logo outro enxame faminto virá e irão tomar o pouco sangue que ainda me resta!"


    Moral: Pode ocorrer que, algumas vezes, o remédio para a cura de um mal é pior que o mal em si mesmo.

    nome:luiz felipe nº20 7ºa

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  10. Corrida Selvagem

    Numa manhã ensolarada na floresta, havia muitos animais para disputar a famosa "CORRIDA ANUAL DE BICHOS" , e todos eles tinham de ir até a cidade para comprar madeira, rodas, e todos os outros materiais para um carrinho de madeira.
    Entre os sete animais participantes, estavam, o urso, o tigre, a tartaruga, o elefante, o macaco, o jacaré e o leão.
    O favorito para vencer corrida era o leão, pois ele é o rei da floresta.E fico mitido, tirando onda dos outros participantes, óbviamente eles não gostaram.
    Durante a corrida, o leão havia feito seu carrinho tão mal, que o carro até capotou, e depois ele ficou para trás, e ficou muito disputado entre os outros seis.No fim o vencedor foi o elefante, pois ele fez um carro grande, que aguentasse seu peso.E o elefante comemorou tanto, que ficou emocionado.

    Moral da história: humildade prevalece, não seja metido e as pessoas te acharão legal, se não for, o povo vai te achar chato, e você ficará sem amigos(as).


    Lucas Paulo G. Alves 7ºB Nº14

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  11. O burro e o cachorrinho

    Um homem tinha um burro e um cachorrinho. O cachorro era muito bem cuidado por seu dono, que brincava com ele, deixava que dormisse no seu colo e sempre que saía para um jantar voltava trazendo alguma coisa boa para ele. O burro também era muito bem cuidado por seu dono. Tinha um estábulo confortável, ganhava muito feno e muita aveia, mas em compensação tinha que trabalhar no moinho moendo trigo e carregar cargas pesadas do campo para o paiol. Sempre pensava na vida boa do cachorrinho, que só se divertia e não era obrigado a fazer nada, o burro se chateava com a trabalheira que ficava por conta dele.

    Pensamento do cavalo:Quem sabe se eu fizer tudo o que o cachorro faz nosso dono me trata do mesmo jeito, pensou ele.

    Pensou e fez. Um belo dia soltou-se do estábulo e entrou na casa do dono saltitando como tinha visto o cachorro fazer. Só que, como era um animal grande e atrapalhado, acabou derrubando a mesa e quebrando a louça toda. Quando tentou pular para o colo do dono, os empregados acharam que ele estava querendo matar o patrão e começaram a bater nele com varas até ele fugir da casa correndo. Mais tarde, todo dolorido em seu estábulo, o burro pensava: "Pronto, me dei mal. Mas bem que eu merecia. Por que não fiquei contente com o que eu sou em vez de tentar copiar as palhaçadas daquele cachorrinho?"

    Moral: É burrice tentar ser uma coisa que não se é.

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  12. O gato e o rato.

    Em uma casa de uma pequena cidade chamada Lanylândia, morava com seus donos, um gato chamado Titinho. Titinho sempre foi muito egoísta, sempre se achava o melhor em tudo o que fazia e sempre tirava vantagem das coisas que as outras pessoas faziam.
    Certo dia, na casa, apareceu Phrann, um rato meigo e bondoso. Mas Titinho não gostava de Phrann, porque o bondoso ratinho sempre ajudava quem precisava, sempre estava de bom humor, tinha muitos amigos na vizinhança e todos gostavam dele.
    Em uma bela manhã, Titinho resolveu que tiraria vantagem da próxima bondade que Phrann fizesse, para mostrar que ele conseguia ser muito melhor.
    Para a tremenda sorte do gato, assim que saiu de casa para seu passeio matinal, viu que a passarinha Annion havia caído em um bueiro e Steph, a coelha, tentava ajudá-la a sair de lá, mas o bueiro era muito fundo e ela não estava conseguindo. Titinho viu de longe que Phrann logo chegou e começou a puxar Annion para fora do bueiro. Quando o gato percebeu que o ratinho já havia quase conseguido salvar a passarinha, ele decidiu chegar perto e fingir começar a puxar Annion pra fora do bueiro e empurrar Phrann para longe, como se estivesse salvando-a sozinho. Depois de o ratinho ter conseguido puxar Annion sozinho, o gato fingiu ter ajudado e correu todo orgulhoso para sua dona Paloma, dizendo que merecia mais recompensas do que Phrann, pois ele havia acabado de ajudar Annion a sair do bueiro. Mas assim que o gato acabou de contar sua história, a coelhinha, a passarinha e o ratinho chegaram e contaram toda a verdade para a dona. Paloma ficou muito brava com Titinho por ele ter se aproveitado da bondade de Phrann para tirar vantagem e desde então, o ratinho vive feliz e o maldoso gato foi expulso da casa da dona.Fim!!

    Moral: Não tente se aproveitar das bondades que os outros fazem. Se você quer ser tão bom quanto essa pessoa, haja corretamente, ajude as pessoas e faça coisas boas também.

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  13. Em uma cidade chamada Neylândia, que morava um rã chamada Beatriz e um grilo qeu se chamava Nick.Nick adora ir em um lago que vivia a Beatriz, essa rã adorava o lago e ela achava que o lago era só dela nao podia ter mais ninguem com ela era só ela e mais ninguem,até que um dia Nick vá até o lago e bebe a água do lago e a Beatriz só olhando, quando o Nick para de beber a água e olha para a rã perceber Beatriz olhando para ele e diz:
    - Porque você está me olhando?
    - Você não sabe que este lago é só meu ? ninguem pode entrar no meu lago que dirá beber a aágua.
    - Descupa!Eu nao sabia , me perdoe ?
    - Não sei , vou pensar
    E passar alguns minutos e a rã diz :
    - Tabom mais se vc beber ou chegar perto do meu lago não vou mais.
    - Tabom , brigada
    - Tchau !
    - Tchau !
    Uma semana depois....
    Chega o grilo e com muita cede, decide beber a água do lago da Beatriz , e quando Beatriz vê o grilo bebendo a água do seu lago fica furiosa e decide expulsar, e Nick fala que não irá sair do lago da Beatriz , então Beatriz decide jogar água em Nick ate que Nick morre e Beatriz não é mais incomodada.
    Moral da História: Nunca mexa no que não é seu !
    Letícia A. – 7° Ano A – N° 16

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  14. A tartaruga mentirosa

    Era uma vez... Uma tartaruga que era muito mentirosa, um dia ela estava andando pelas ruas de tartarugalândia e viu na vitrine da loja "Joia's" um anel lindo de ouro, então entrando foi entrando, foi logo falando com o atendente Cágado que lhe deu atenção perguntando oque a Tartarana gostaria de levar, então ela disse que queria o anel, então ele disse que aquela jóia linda custava 50 tartarureais, a tartaruana disse que ia pagar em tartacheque, na hora de ela assinar ela colocou o nome de outra pessoa para descontar da conta de outro morador de tartarugalândia, quando descubriram que ela tinha roubado pegaram o anel dela arrancaram o casco dela e a fizeram fazer trabalhos comunitários até ela aprender sua lição.

    Fim.

    Moral: Nunca pinta, pois a mentira tem perna curta.

    Ariel Silva da Mota n°: 03 7° A

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  15. A leoa e o caracol!!

    Era uma vez... uma leoa e um caracol.
    Um dia, estando a conversar, diz assim a leoa para o caracol:
    - Olha lá, você não quer apostar uma corrida comigo?
    O caracol respondeu que sim.
    A leoa riu por dentro e pensou assim:
    -Quem vai ganhar sou eu. Ele é tão lento ...!
    Na manhã seguinte os dois começaram a se preparar para a corrida. Quando se encontraram na partida, a leoa logo começou a correr, e o caracol começou a correr todo lento. Quando a leoa já se tinha se distanciado bastante, tanto que já nem via o caracol, pensou assim:
    - O caracol ainda está tão longe que eu bem posso para para fazer um exercícios. Deitou-se à sombra de uns arbustos e começou a fazer abdominais, pensando na vitória. Entretanto o caracol, que vinha muito lentamente, passou pela leoa, e a viu muito concentrada, e pensou assim:
    -Ah, até parece que vou ganhar...! Passado muito tempo a leoa finalmente parou os exercícios. Não viu o caracol e começou a correr. Já perto da chegada viu finalmente o caracol.No entanto, ele já estava a atravessar a linha de chegada, e ganhou. A leoa, ao chegar, deu até os parabéns ao caracol e lhe deu também um abraço.

    Fiim **

    Moral: Nunca dúvide do que alguém é capaz.

    Gabrielle nº7 - 7º B

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  16. OS herois baleia e golfinho

    Era uma vez uma linda manhã de sexta feira ia ter uma festa do caranguejo Matheus... aquela tarde o tubarao Gustavo tava fim de aparecer todo mundo quieto no seu quanto preparando a festa.E o tubarao diz
    -quem eu vou comer hoje?
    -ninguem. diz o golfinho Beatriz e a baleia Laura
    -A va vocês querem ver?
    -nao eu tenho mais do que fazer
    -vocês querem lutar?
    -Queremos agora
    Todo mundo reunindo e torcendo pela Beatriz e a Laura.
    -As regras são:Não pode ameaça,trapacea e usar qualquer objetos.Diz o Matheus
    -preparados apontar e já
    e eles começaram a lutar e a torcida a grita.
    -vocês vao perder feio.Disse o tubarão Gustavo
    -em você disse isso em toma.Disse a laura
    -È vamos acabar com você.Disse a Beatriz
    Elasm deram um golpe nele e ele machucou o rabo e o juí´z deu a vitoria para a Laura e a Beatriz


    Fim nome:Laura Sales Rodrigues de Jesus chamada 14 7ano A

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  17. O Coelho e a Girfa
    Certo dia o Coelho Mimi organizou um chá da tarde com seus colegas,Primero foi chamar A vaca Bruuh e sua filha Leleeh,Depois foi chamar a vaca Luluuh e sua filha Maah leva alguma para comer no meu chá la eu vou poder
    - la eu vou poder dançar ou cantar tenho um don muito bom nisso.
    No fim da tarde o cha dos coelhos foi otimo pois teve dança canto e muitas oisas boas para comer
    bejuuuuh
    Laaah Souza 15 7a

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  18. O Coelho e a Girfa
    Certo dia o Coelho Mimi organizou um chá da tarde com seus colegas,Primero foi chamar A vaca Bruuh e sua filha Leleeh,Depois foi chamar a vaca Luluuh e sua filha Maah leva alguma para comer no meu chá
    - la eu vou poder dançar ou cantar tenho um don muito bom nisso Disse bruuh
    No fim da tarde o chá dos coelhos foi otimo pois teve dança canto e muitas coisas boas para comer
    bejuuuuh
    Laaah Souza 15 7a

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  19. A girafa e o coelho

    Era uma vez,uma girafa que tinha um sonho,que era de pelo menos uma vez ganhar uma competição de skate.Seu nome era Stive,e fzia aulas de skate com um coelho chamado Speed,os dois não eram muito amigos pois Speed vivia zoando e criticando Stive,e dizendo Como ele era melhor do que a pobre girafa.Speed também falava toda hora que seria impossível uma girafa andar de skate,por causa de seus pescoços longos e de suas pernas finas.Stive depois de um tempo foi ficando magoado e deprimido por causa daquela lebre metida que só sabia o chingar.
    Um serto dia Stive estavaandando por uma estrada,quando se deparou com uma grande e bonita coruja que se chamava Google.Ela parou e disse:
    - Oi Stive,sei porque está assim e sei como resolver!
    - Como o senhor sabe?
    Questionou Stive e então a coruja continuou:
    - Porque eu sei,e sei também que você não pode ficar assim por causa da crítica dos outros,têm é que se preucupar é com o que você pensa!Entendeu?
    - Acho que sim,e lá foi ele todo confiante para desafiar o coelho.
    E então no dia seguinte como dito os dois estavam lá,para a tão falada competição de skate entre a girafa e o coelho.
    Assim que a competição começou foi manobra pra tudo quanto é lado,uma disputa asserrada até queo vencedor apareceu.Era a girafa,toda feliz, pois tinha ganhado por 1/2 ponto.E o coelho teve que admitir que a girafa tinha sim abilidade,e que não importava o que ela tinha como o pescoço,e a perna,todos podemos faser qualquer coisa se nos dedicarmos

    A moral dessa história e a de que não devemos ligar para oque os outros pensam,e sim para o que nós pensamos.Outra lição de moral foi a de que todos podemos fazer qualquer coisa,se nos dedicarmos bastante.

    Nome: Vinícius Duarte G. G. Moreno
    N°: 24
    7° Ano A

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  21. O cachorro e a sua sombra

    Um cachorro, que levava na boca um pedaço de carne, ao atravessar uma ponte por cima de um riacho, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu.

    Então, ele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o cachorro na água, para pegar o pedaço de carne que pensa ser maior que a seu.

    Agindo assim ele perdeu os dois. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe

    Ágatha Dantas 7 ano B.

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  22. Carlota a hiena.

    Carlota era uma hiena muito maldosa, ela era a assassina da floresta, matava o animal e ria, com uma risada maléfica. Um dia Carlota matou o elefante Trombinha, ele era muito querido na floresta.
    Os animais se revoltaram, pois gostavam muito de Trombinha e resolveram matar Carlota. Eles fizeram uma emboscada para Carlota.
    Carlota andava tranquilamente pela floresta, quando uma jaula caiu sobre ela e a prendeu. Carlota chorou e os animais riram dela eles acharam tão prazeroso ver Carlota chorando que não mataram-la.

    Moral da história : Não mate ninguém

    Gustavo Matos Araújo 7ºA - Nº 10

    Desculpa pelo atraso professora.

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  23. OS POLÍTICOS SELVAGENS
    Em um dia, o rei leão estava doente quase para morrer, então decidiu que quando morresse, saísse da monarquia e começaria a hierarquia. No dia seguinte o rei morreu, e então começou as eleições sevagescas. Tinha o horário eleitoral dos animais, lá os candidatos a prefeito, governador, senador, ministro, vice presidente e presidente falavam de suas promessas que iriam fazer se entrasse para o cargo.
    Os tempos foram passando e só faltava ter o presidente, os animais que se elegeram foram a Coruja Kassandra Mckildren, o Raposo Lingüisting, o bicho preguiça Horácio Edebalds, o Coelho Carlos de La Venz, a chimpanzé Mazilras Silvas de Silveres Sebastiana e a Cobra Jeremias Compridor.
    No dia da votação começou a contagem dos votos, o Ministro das Leis dos Animais , senhor Gurila Kardarforth Shorton fez a contagem dos papeis escritos com o nome dos candidatos, o senhor Shorton achou meio estranho, porque o nome do Raposo estava escrito da mesma letra feia, inelegível e horrorosa do raposo.
    Como o raposo desobedeceu as regras, fora desclassificado da eleição. E quem venceu a eleição foi... a Coruja Kassandra Mckildren por ser honesta, digna e esperta para o cargo, nada contra aos outros candidatos.
    Quanto ao raposo, foi levado para AniKatraz, prisão máxima dos animais, ai fica todos aqueles que desobedecem as regras.
    Moral da História:Tudo que nós fazemos, à uma conseqüência.
    Desculpa pela demora de mandar a minha fábula, juro que não vai se repetir.
    Matheus Lopes
    nº:23
    Professora: Natália.
    Matéria: Protuguês

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  24. Era uma vez uma lebre e um cágado.
    Um dia, estando a conversar, diz assim a lebre para o cágado:
    - Olha lá, tu não queres fazer uma corrida comigo?
    O cágado respondeu-lhe que sim.
    A lebre riu-se para dentro e pensou assim:
    -Quem vai ganhar sou eu. Ele é tão lento...!
    Na manhã seguinte preparam-se todos para a corrida. Quando se encontraram na partida, a lebre começou logo a correr, e o cágado a avançar todo lento. Quando a lebre já se tinha distanciado bastante, tanto que já nem via o cágado, pensou assim:
    - O cágado ainda está tão longe que eu bem posso dormir uma soneca. Deitou-se à sombra de uns arbustos e adormeceu, sonhando com a vitória. Entretanto o cágado, que vinha muito lentamente, passou pela lebre, viu-a a dormir, e pensou assim: -Ah, ah, ah, até parece que vou ganhar...! Passado muito tempo a lebre finalmente acordou. Não viu o cágado e começou a correr.
    Já perto da chegada viu finalmente o cágado.
    No entanto, este já estava a atravessar a meta, pelo que ganhou.
    A lebre, ao chegar, deu os parabéns ao cágado e deu-lhe também um beijinho.



    Moral da história:
    Não te distraias antes de acabares o que estiveres a fazer.

    Aline Souza
    7ªA

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