domingo, 1 de maio de 2011

9º A - MÁRIO QUINTANA



Olá Pessoa!
A atividade desta semana no blog é muito simples. Você escolherá um poema de Mário Quintana (patrono de sua sala) e postará no blog junto com um texto-comentário. Você escreverá no seu texto-comentário sobre o poema e sobre o poeta.

- Texto-comentário com no mínimo 5 linhas
- Não se esqueça de colocar seu NOME e ANO no texto-comentário

4 comentários:

  1. Nome: Yanka / nº 14 / 9º ano A

    - Mario Quintana -

    O poeta Mario de Miranda Quintana, mais conhecido como Mario Quintana, nasceu em Alegrete, uma cidade localizada no Rio Grande do Sul. Ainda pequeno, usando como cartilha o Jornal Correio do Povo, aprendeu a ler com o auxílio dos pais.
    Foi um poeta que não se importava com a crítica de outras pessoas. Escrevia seus poemas por necessidade de escrever, como ele mesmo dizia.
    Além de poeta, Mario Quintana foi jornalista, trabalhou na Livraria da Globo, e chegou também a trabalhar na farmácia de seu pai.
    Ele não se casou, não teve filhos e passou maior parte de sua vida morando em hotéis. Em 5 de maio de 1994, faleceu, encerrando assim uma vida de poemas.
    Na sua vida profissional e nas suas obras, podemos citar muitas obras poéticas, livros infantis e traduções de livros estrangeiros.
    Como exemplo de um de seus poemas, temos:

    DO AMOROSO ESQUECIMENTO

    Eu agora - que desfecho!
    Já nem penso mais em ti...
    Mas será que nunca deixo
    De lembrar que te esqueci?

    Mario Quintana - Espelho Mágico

    Neste poema ele fala sobre o amor, mas, podemos ver em outras obras escritas por esse mesmo autor que ele não focava em um único tema.

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  2. Nome:Stephanie / n°13 / 9°A

    SIMULTANEIDADE

    - Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Eu quero viver!
    - Você é louco?
    - Não, sou poeta.

    Mario Quintana

    Nesse poema Mário Quintana usa contradições pra falar que um poeta é um louco. Um louco, que uma hora ama e outra hora odeia algo.

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  3. Nome : Karina Fontoura N°- 04 9°A

    OS DEGRAUS

    Não desças os degraus do sonho
    Para não despertar os monstros.
    Não subas aos sótãos - onde
    Os deuses, por trás das suas máscaras,
    Ocultam o próprio enigma.
    Não desças, não subas, fica.
    O mistério está é na tua vida!
    E é um sonho louco este nosso mundo...

    Mario Quintana - Baú de Espantos

    No poema de Mario Quintana ele diz que você não pode se rebaixar aos outros e que não pode também se achar o máximo você tem que continuar sendo a mesma pessoa como você foi criado independente do que acontece na sua vida pode ser a pessoas mais importante ou ser a pessoa menos importante tem que continuar sendo si .


    História de Mário Quintana

    Mario de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete (RS), no dia 30 de julho de 1906, quarto filho de Celso de Oliveira Quintana, farmacêutico, e de D. Virgínia de Miranda Quintana. Com 7 anos, auxiliado pelos pais, aprende a ler tendo como cartilha o jornal Correio do Povo. Seus pais ensinam-lhe, também, rudimentos de francês.

    No ano de 1914 inicia seus estudos na Escola Elementar Mista de Dona Mimi Contino.

    Em 1915, ainda em Alegrete, freqüentou a escola do mestre português Antônio Cabral Beirão, onde conclui o curso primário. Nessa época trabalhou na farmácia da família. Foi matriculado no Colégio Militar de Porto Alegre, em regime de internato, no ano de 1919. Começa a produzir seus primeiros trabalhos, que são publicados na revista Hyloea, órgão da Sociedade Cívica e Literária dos alunos do Colégio.

    Por motivos de saúde, em 1924 deixa o Colégio Militar. Emprega-se na Livraria do Globo, onde trabalha por três meses com Mansueto Bernardi. A Livraria era uma editora de renome nacional.

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  4. nome:Fellipe F. Daniel
    n°:1
    9°ano
    BILHETE
    Se tu me amas, ama-me baixinho
    Não o grites de cima dos telhados
    Deixa em paz os passarinhos
    Deixa em paz a mim!
    Se me queres,
    enfim,
    tem de ser bem devagarinho, Amada,
    que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

    Bem, nesse poema parece que ele esta querendo dizer a para ela conquistar seu amor aos poucos e que quando se ama não precisa ficar demonstrando que se ama aos berros, para todo mundo ficar sabendo e sim com gestos e carinhos

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